Nome Original: Brave
Roteiro: Brenda Chapman
Produzido Por: Pixar Animation Studios
Distribuição: Walt Disney Pictures

Merida é uma princesa que é extremamente habilidosa em combate, adora arco e flecha e tem uma mira ótima. Forçada pela rainha Elinor, quase todos os dias ela tem lições de etiqueta e faz outras coisas que sua mãe acha são necessárias para ser uma princesa.

Sem Merida saber, a rainha Elinor e o rei Fergus decidem que chegou a hora de seguir uma das antigas tradições do reino: se casar com um dos primogênitos dos reinos aliados. Buscando o próprio caminho, Merida vai até uma bruxa e pede um feitiço que mude sua mãe.

A rainha Elinor é muito rígida e Merida é aventureira. Ver as duas convivendo é muito divertido, principalmente depois do feitiço da bruxa acontecer. Não vou contar qual é o feitiço pois isso deixaria algumas pessoas com muita raiva. De mim. Mas posso dizer que Elinor é graciosa de qualquer jeito.

E o rei Fergus? Ele é o típico pai babão que só quer ver a filha e a esposa felizes. Mas o que ele quer mesmo é matar o urso que arrancou um de seus pés. Vê-lo contando suas aventuras é um momento muito aconchegante e divertido, dá até vontade de se sentar ao pé da lareira e devorar guloseimas enquanto ele fala.

 Os trigêmeos, irmãos de Merida, são muito habilidosos na arte de afanar comida da cozinha e conhecem cada cantinho do castelo, incluindo as passagens secretas. Eu adorei, são muito fofinhos.

A única coisa que me deixou um pouco decepcionada foi o modo de falar dos personagens. Não estava acompanhando a época da história. As produtoras andam errando muito quando se trata dos personagens dialogando, deviam prestar mais atenção a esses detalhes.

Eu assistiria todas as sessões de Valente em 3D, se tivesse dinheiro para isso. A trilha sonora é realmente muito gostosa de ouvir e combina perfeitamente com a história.



Assisti ontem à noite o filme em 3D. Depois de tanto tempo sem ir ao cinema foi revigorante, valeu todo o esforço de produzirem o filme por 7 anos.

Quando sair em DVD eu vou comprar com certeza. Só espero que saia em edição especial. Estou louca para saber quantas cenas ficaram de fora do filme.

E você? Que filme assistiu?

Olá, pessoal.

Em 1987, Hironobu Sakaguchi criou a série que salvou a Square (atualmente conhecida por Square Enix) da falência. Apesar da franquia ter vários jogos só falarei sobre Final Fantasy VIII, pois foi o único que já joguei. Que os fãs assíduos me desculpem.



Desenvolvido para Play Station, em 1999 e para computador em 2000, o R.P.G. foi uma verdadeira surpresa e o primeiro jogo que eu gostei por parecer um filme. Na época eu era uma mera pirralha que jogava futebol e gosta até hoje de vídeo game. Bons tempos.

Squall Leonhart, 17 anos, é um estudante da academia militar Balamb Garden, onde treina para ser um mercenário de elite. Junto de um grupo, luta para para proteger o mundo de uma feiticeira que usa de manipulação para controlar o rumo da guerra.

Mas o ponto principal do jogo é o romance entre Squall e Rinoa. Ele é teimoso e não demonstra seus sentimentos até o fim, mas os dois se apaixonam um pelo outro e é simplesmente uma das histórias mais belas que eu já conheci.




O jogo conta também com muitos outros personagens, o que abre um leque de histórias paralelas. Eu realmente acho que seria uma boa fazer um O.V.A. dessas histórias. É realmente um jogo que vale a pena.

Devo relatar também minha amargura por nunca ter terminado de jogar. Meu irmão (o encosto) emprestou o jogo para um amigo, que o fez desaparecer para sempre, acabando com meus dias de glória. Eu nunca fui além da parte em que eles enfrentam a aranha-robô.

Um dia terei o prazer de jogar todos os Final Fantasy, em sequência. Sintam-se à vontade para me presentear com os jogos.

E você? Qual seu jogo favorito?

P.S.: Até hoje eu não sei para quê serve um Chocobo.